EM SUA SÉTIMA COLABORAÇÃO COM O DIRETOR PEDRO ALMODÓVAR, PENÉLOPE CRUZ VIVE JANIS, UMA FOTÓGRAFA BEM-SUCEDIDA, QUE HÁ TEMPOS BUSCA ENCONTRAR O CADÁVER DO AVÔ, ENTERRADO NUMA VALA COMUM JUNTO À OUTROS OPOSITORES DA FALANGE ESPANHOLA, UMA ORGANIZAÇÃO FASCISTA. A CENA FINAL TRAZ À TONA TODA A BARBARIDADE DOS REGIMES TOTALITÁRIOS E DAS GUERRAS EM GERAL.
GRAVIDEZES (UMA INESPERADA MAS DESEJADA; OUTRA FRUTO DE VIOLÊNCIA SEXUAL) QUE SE CRUZAM NA MATERNIDADE, FAMÍLIAS DESESTRUTURADAS, TROCA DE BEBÊS SE MISTURAM. AFINAL, VIVER, AMAR E, PRINCIPALMENTE, SER MÃE SÃO ATOS POLÍTICOS.
DESTAQUE PARA O GUAPO ISRAEL ELEJADE COMO ARTURO, O ANTROPÓLOGO QUE COMANDA AS ESCAVAÇÕES E SE ENVOLVE COM JANIS. E PARA A OUTRA MUSA DO DIRETOR ESPANHOL, A ICÔNICA ROSSY DE PALMA, COMO DIRETORA DA REVISTA PARA A QUAL ELA TRABALHA. PENÉLOPE, LINDA COMO SEMPRE, CONCORRE AO OSCAR DE MELHOR ATRIZ.
O CINEASTA PAOLO SORRENTINO RETORNA À SUA NÁPOLES NATAL PARA CONTAR A PRÓPRIA HISTÓRIA - MARCADA POR UMA ABSURDA TRAGÉDIA FAMILIAR. FABIETTO SCHIPA (FILIPPO SCOTTI) É UM RAPAZ SOLITÁRIO CERCADO PELA FAMÍLIA E AGREGADOS SURREAIS.
O ASSUNTO DO MOMENTO NAQUELES ANOS 80 É A POSSÍVEL CONTRATAÇÃO DE DIEGO MARADONA PELO NAPOLI. A PAIXÃO PELO FUTEBOL, A DESCOBERTA DO SEXO E DO INTERESSE PELO CINEMA MARCAM O FILME DOMINADO PELA PAISAGEM NAPOLITANA - CAPTADA COM SUBLIMAR BELEZA PELAS LENTES DE DARIA D'ANTONIO. "È STRATA LA MANO DI DIOS" CONCORRE AO OSCAR DE FILME ESTRANGEIRO - PRÊMIO QUE SORRENTINO GANHOU EM 2014 COM "LA GRANDE BELEZZA". AMBOS OS FILMES ESTÃO DISPONÍVEIS NA NETFLIX.
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