GAL COSTA: "MEU NOME É GAL" (2023) / CINEBIOGRAFIA DA DIVA BAIANA DECEPCIONA

 

A CINEBIOGRAFIA QUE GAL NÃO VIU PRONTA RETRATA A CHEGADA DE GRACINHA (OU GAU) AO RIO EM 1965, JÁ DEFINIDA COMO A MAIOR CANTORA DO BRASIL POR NINGUÉM MENOS QUE JOÃO GILBERTO. GAU VIRA GAL COSTA E, DOIS ANOS DEPOIS, LANÇA O PRIMEIRO DISCO, JUNTO COM CAETANO: "DOMINGO". 

DIRIGIDO POR DANDARA FERREIRA (QUE DÁ VIDA À BETHÂNIA NA TRAMA) E LÔ POLITI, "MEU NOME É GAL" (2023) TRAZ SOPHIE CHARLOTTE NO PAPEL -TÍTULO, ESCOLHA ENDOSSADA PELA PRÓPRIA DIVA BAIANA.

ROTEIRO E MONTAGEM, CONTUDO, DEIXAM A DESEJAR, CRIANDO EXPECTATIVAS QUE NÃO SE CONSOLIDAM. DESTAQUE PARA A SEMPRE EXCELENTE CAMILA MÁRDILLA, COMO DEDÉ GADELHA, PRIMEIRA ESPOSA DE CAETANO (RODRIGO LÉLIS);  LUÍS LOBIANCO COMO O EMPRESÁRIO MUSICAL GUILHERME ARAÚJO E GEORGE SAUMA COMO O ESFUZIANTE WALLY SALOMÃO. 

PARA UM FÃ ARDOROSO DA ETERNA GAL, FOI UMA EXPERIÊNCIA DECEPCIONANTE. ELA MERECIA BEM MAIS... O FILME, ALIÁS, ESTÁ DISPONÍVEL NA GLOBOPLAY PARA NÃO-ASSINANTES.