"ESTAMOS MORANDO NUMA CIDADE PEQUENA DE GOIÁS, ONDE O PRECONCEITO SE TORNA MUITO MAIS EVIDENTE. TRABALHO NO DEPARTAMENTO DE MARKETING DE UMA ESCOLA TECNOLÓGICA E DOU ALGUMAS AULAS. UM DE MEUS COLEGAS PROFESSORES, MAL-AMADO OU INCERTO DE SUA ORIENTAÇÃO SEXUAL, LEVOU A DIREÇÃO A QUESTÃO DE QUE SERIA IMPRÓPRIO PARA A INSTITUIÇÃO TER UM GAY NO CORPO DOCENTE, QUE ISSO IRIA PREJUDICAR A IMAGEM DA MESMA.
A RESPOSTA DA ESCOLA FOI TAXATIVA: "O PROFESSOR FABRÍCIO É TÃO OU MAIS PROFISSIONAL QUE QUALQUER UM AQUI E SERÁ PROMOVIDO A COORDENADOR DE MARKETING." ALÉM DISSO, UM PROFESSOR EMPRESÁRIO, TENDO CONHECIMENTO DE NOSSA VIDA PESSOAL E PROFISSIONAL, CONTRATOU O DOUGLAS.
INFELIZMENTE SÃO POUCAS AS PESSOAS QUE NOS VÊEM COMO REALMENTE SOMOS, QUE NOSSA ORIENTAÇÃO SEXUAL NÃO INTERFERE EM NOSSO PROFISSIONALISMO. NÃO DEVEMOS TER MEDO DE DEIXAR ISSO BEM CLARO, JÁ NAS ENTREVISTAS DE TRABALHO.
NÃO TENHAM MEDO, POIS, SE A EMPRESA NÃO ABRIR AS PORTAS POR PRECONCEITO, É PORQUE NÃO ESTÁ ANTENADA COM AS CONQUISTAS DE CIDADANIA E ACABARÁ PERDENDO ÓTIMOS E DEDICADOS PROFISSIONAIS!"
# FABRÍCIO & DIEGO
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